"E Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma, e ficará satisfeito..." Isaías 53:10-11
Muitas vezes chegamos a um ponto da
nossa caminhada com Deus em que parece que não conseguimos ver os frutos
consequentes da nossa entrega ao Senhor. Em alguns casos, os frutos que não
conseguimos ver são aqueles relacionados ao nosso caráter, mas em outros,
no qual é o foco desse texto, os frutos do chamado de Deus para nós.
Às vezes, parece que lutamos tanto,
persistimos, buscamos conserto e aperfeiçoamento, mas ainda sim é tão difícil
ver os frutos do nosso esforço em prol do Reino. Ou então, parece que as
promessas que tanto esperamos estão demorando a se concretizarem. Os desafios
vêm, como já é de se esperar (João 16:33), mas o ânimo e esperança por um
instante se abalam.
Todos passamos por
isso em algum momento. Aliás, isso pode significar o nosso coração está ansioso
(no lado bom e ruim da palavra) em realizar os propósitos de Deus para nós. É
natural que nós, muitas vezes fracos e frágeis, venhamos a nos abater com
pensamentos desse tipo. Apesar do Apostolo Paulo ter advertido a Igreja por
diversas vezes de que a fé é o pilar do cristianismo, e que esta consiste em
crer para ver, às vezes nós caímos nesse dilema. Mas não faz parte dos planos
do Senhor que permaneçamos envoltos neste pensamento.
Diante de tudo isso, parei para me perguntar:
"Será que Jesus - o nosso maior exemplo a ser seguido - enquanto vivo aqui
na terra, empenhado fisicamente em seu ministério, viu na sua totalidade o
fruto de seu 'penoso trabalho', ou seja, os frutos finais do seu esforço em
operar milagres, ensinar as multidões sobre as escrituras, treinar os
discípulos para a edificação da Igreja e de sua morte na Cruz em prol de
estabelecer a vontade de Deus Pai aqui na terra? Será que Jesus, antes de sua
ressurreição e ascensão, chegou a ver os frutos finais de seu trabalho?
Será que para Ele importava mais ver estes frutos ou cumprir a vontade de Deus
Pai para a sua vida?
A Bíblia nos diz que Cristo veio para
"buscar e salvar o que se estava perdido" (Lucas 17:10). Jesus veio
para que houvesse salvação, uma nova oportunidade, uma nova vida aos que
viessem a acreditar em Sua mensagem. Jesus subiu ao céu antes mesmo da
Grande Comissão ser realmente colocada em prática pelos discípulos. Pois
para que isso pudesse acontecer foi necessário que o Filho voltasse ao céu para
que o Espírito Santo descesse, no Pentecostes, para que assim estes fossem
aperfeiçoados e capacitados para anunciar a salvação (João 16:7-15). Jesus
ainda aguarda ver a totalidade dos frutos (o resultado final) do seu trabalho, que será
concretizado quando Ele voltar, quando todos os planos de Deus forem
concretizados e quando todos os santos se reunirem na nova Jerusalém.
Mas o que Cristo fez quanto a isso? Ele
teve fé. E muita fé. Uma fé inabalável. Ele confiava incondicionalmente em
Deus. Considerando que aqui na terra Ele estava em
forma de ser humano, sendo assim sujeito aos mesmos dilemas que nós, mas sem
cometer deslize algum (Hebreus 4:15).
Mesmo após ter tido diversas decepções
(visão de acordo com o nosso conceito humano) em seu ministério, como a traição de Judas (Lucas 22:48), e em sua crucificação, quando
alguns de seus discípulos fugiram e até mesmo chegaram a negar Jesus, como no caso de Pedro (Lucas 22:55-61), Ele permaneceu olhando
para o propósito maior. Jesus sabia que os frutos do seu trabalho eram eternos.
Ele sabia que as dificuldades que passava ou viria a passar eram momentâneas
comparado ao que lhe foi prometido. E através desse pensamento (e, obviamente,
pela intensa comunhão com Deus), Ele pôde suportar todas as coisas,
permanecendo fiel mesmo quando aos nossos olhos parecia que tudo havia dado
errado. A Cruz parecia um erro, parecia o fim. Mas Cristo sabia que era o
início da 'colheita' de seu trabalho aqui na terra.
Jesus também sabia que, enquanto
ser humano, Ele não obteria sucesso (no sentido de cumprir seu propósito de
maneira plena) em seu ministério pela força de seu braço. Apesar de ser
Deus, Ele escolheu se submeter à soberania de Deus Pai e ao poder do Espírito
Santo para que assim pudesse implantar a vontade Dele em nossas
vidas. Jesus 'entendeu' que o foco não era buscar reconhecimento ou
merecimento vindo dos homens, mas de Deus, que é o único que pode satisfazer o
nosso coração.
Acima de tudo, Jesus sabia quem era o
seu Pai, quem Ele era em Deus e qual o seu propósito aqui na terra. O seu
chamado era mais forte para Ele do que a sua própria vida, mais forte do que os
gemidos da multidão que gritava "crucifiquem-no", que anunciavam um
aparente fim. Dessa forma, Ele recebia esperança para crer que veria todo o seu
esforço aqui na terra valendo à pena através do simples fato de realizar a
vontade de Deus Pai para a Sua vida. O intenso relacionamento com Deus fez com
que Jesus não se esquecesse destas verdades - considerando novamente que
Ele estava aqui na forma humana, sujeito as influências do mundo assim como
nós.
O fruto (produto gerado) do trabalho
diz respeito a sermos plenamente satisfeitos em cumprir os propósitos de Deus
pra nós, e não na obtenção de resultados propriamente ditos. A nossa
obediência a Deus, por meio do cumprimento do nosso propósito, nos torna
santos e, portanto, mais próximos a Ele. E quanto mais próximos de Deus, mais
somos plenamente satisfeitos. Logo, quando nós cumprimos a vontade de Deus nos
tornamos satisfeitos antes mesmo de vermos os frutos desse esforço.
O fruto do trabalho de Jesus foi ficar satisfeito em cumprir de forma
plena os propósitos de Deus Pai para Ele.
Outra coisa importante a ser
considerada é que as medidas de Deus não são, de maneira nenhuma, iguais as
nossas. Muitas temos a visão equivocada de que se não estamos pregando para
multidões significa que não estamos sendo valiosos no Reino, ou que não estamos fazendo tanta diferença assim. Claro que tudo
isso é benção e faz parte dos sonhos do Senhor para alguns de nós. Mas muito mais do que isso, as nossas
pequenas atitudes diárias, muitas vezes até
passadas despercebidas por muitos (mas nunca para Deus) é que
realmente manifestam a vontade de Dele aqui na terra e fazem a diferença na
vida das pessoas que ainda não tiveram um encontro real com Jesus. O simples
fato de nos mantermos disponíveis a Deus já faz com que possamos contribuir de maneira efetiva na implantação
do Reino. Jesus se colocou na posição de servo, entendendo que Ele haveria
de servir naquilo que Deus quisesse. E não naquilo que, enquanto humano, lhe
fosse mais conveniente.
E também não podemos nos esquecer de
que Deus se importa infinitamente mais com a nossa vida do que
com aquilo que podemos fazer por Ele. Mais importa o nosso relacionemos com
Ele, pois o amor por vidas se torna consequência. Jesus, mais do que ninguém,
sabe das nossas limitações e ainda sim escolheu nos amar. E por isso nos enviou
o Espírito Santo para que, através de uma verdadeira e constante comunhão com
Ele nós pudéssemos exercer plenamente os propósitos que nos foram
designados. Tendo a certeza de que, conforme Ele mesmo declarou, nós faríamos
obras maiores no nome Dele (João 14:12). Deus vê as intenções do nosso coração,
como ninguém mais vê.
E por fim, tudo o que passamos em nossas vidas
serve para sermos aperfeiçoados. Todas as estações da nossa vida funcionam como
um tratar, um ajuste Dele em nós. E nestes momentos precisamos manter o nosso
coração ensinável e humilde. Desta forma, em meio às dificuldades, as características
de Cristo vão sendo implantadas em nós (Romanos 5:2-3, 1 Pedro 5:10).
Além disso, todas as tribulações que nos sobrevêm servem para darmos
continuidade ao sacrifício de Cristo pela Igreja (Colossenses 1:24). Cabe a nós
entendermos que somos apenas vasos nas mãos do oleiro. Somos apenas as
ferramentas. Mas a maneira, o tempo e os resultados provenientes
deste trabalho são conforme a vontade de Deus (Jeremias 18:1-4).
Apesar de parecer difícil, que possamos
permanecer firmes nessa verdade, mesmo quando o mar nos pareça furioso de mais
e a noite pareça interminável e desesperançosa. Não acreditemos mais nas
mentiras do príncipe desse século e, permanecendo olhando para Jesus, quando
todas as coisas ao nosso redor queiram nos dizer ao contrário, possamos nos
lembrar das atitudes praticadas por Cristo. Nos apegarmos à fé de que, por amor
a Ele, todo o nosso esforço por meio Dele já valeu a pena, pois o amor Dele é
que nos torna satisfeitos. E que, assim como Jesus, iremos nos alegrar com os
frutos do nosso trabalho em prol de cumprirmos a vontade perfeita de Deus para
as nossas vidas (Isaías 53:10-11).
Descansemos no Senhor e voltemos à
simplicidade do evangelho de Jesus, para que dessa forma possamos colocar as
nossas 'mãos no arado' para agradar o coração Dele, sem nos preocuparmos com os
resultados que, se estiverem no centro da vontade de Deus, certamente virão.
Você é o fruto do trabalho de Jesus aqui na terra... Ele é completamente satisfeito por tudo aquilo que você é e se esforça em ser!
"E Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma, e ficará satisfeito..." Isaías 53:10-11
"Apenas uma vida, sim, apenas uma. Agora deixe-me dizer: "Seja feita Tua vontade"; E quando finalmente eu ouvir o chamado, eu sei que eu vou dizer: "Tudo valeu a pena"; Apenas uma vida, logo passará, Apenas o que foi feito para Cristo permanecerá." Missionário C. T. Studd (1860-1931).
Muitas vezes chegamos a um ponto da
nossa caminhada com Deus em que parece que não conseguimos ver os frutos
consequentes da nossa entrega ao Senhor. Em alguns casos, os frutos que não
conseguimos ver são aqueles relacionados ao nosso caráter, mas em outros,
no qual é o foco desse texto, os frutos do chamado de Deus para nós.
Às vezes, parece que lutamos tanto,
persistimos, buscamos conserto e aperfeiçoamento, mas ainda sim é tão difícil
ver os frutos do nosso esforço em prol do Reino. Ou então, parece que as
promessas que tanto esperamos estão demorando a se concretizarem. Os desafios
vêm, como já é de se esperar (João 16:33), mas o ânimo e esperança por um
instante se abalam.
Todos passamos por
isso em algum momento. Aliás, isso pode significar o nosso coração está ansioso
(no lado bom e ruim da palavra) em realizar os propósitos de Deus para nós. É
natural que nós, muitas vezes fracos e frágeis, venhamos a nos abater com
pensamentos desse tipo. Apesar do Apostolo Paulo ter advertido a Igreja por
diversas vezes de que a fé é o pilar do cristianismo, e que esta consiste em
crer para ver, às vezes nós caímos nesse dilema. Mas não faz parte dos planos
do Senhor que permaneçamos envoltos neste pensamento.
Diante de tudo isso, parei para me perguntar:
"Será que Jesus - o nosso maior exemplo a ser seguido - enquanto vivo aqui
na terra, empenhado fisicamente em seu ministério, viu na sua totalidade o
fruto de seu 'penoso trabalho', ou seja, os frutos finais do seu esforço em
operar milagres, ensinar as multidões sobre as escrituras, treinar os
discípulos para a edificação da Igreja e de sua morte na Cruz em prol de
estabelecer a vontade de Deus Pai aqui na terra? Será que Jesus, antes de sua
ressurreição e ascensão, chegou a ver os frutos finais de seu trabalho?
Será que para Ele importava mais ver estes frutos ou cumprir a vontade de Deus
Pai para a sua vida?
A Bíblia nos diz que Cristo veio para
"buscar e salvar o que se estava perdido" (Lucas 17:10). Jesus veio
para que houvesse salvação, uma nova oportunidade, uma nova vida aos que
viessem a acreditar em Sua mensagem. Jesus subiu ao céu antes mesmo da
Grande Comissão ser realmente colocada em prática pelos discípulos. Pois
para que isso pudesse acontecer foi necessário que o Filho voltasse ao céu para
que o Espírito Santo descesse, no Pentecostes, para que assim estes fossem
aperfeiçoados e capacitados para anunciar a salvação (João 16:7-15). Jesus
ainda aguarda ver a totalidade dos frutos (o resultado final) do seu trabalho, que será
concretizado quando Ele voltar, quando todos os planos de Deus forem
concretizados e quando todos os santos se reunirem na nova Jerusalém.
Mas o que Cristo fez quanto a isso? Ele
teve fé. E muita fé. Uma fé inabalável. Ele confiava incondicionalmente em
Deus. Considerando que aqui na terra Ele estava em
forma de ser humano, sendo assim sujeito aos mesmos dilemas que nós, mas sem
cometer deslize algum (Hebreus 4:15).
Mesmo após ter tido diversas decepções
(visão de acordo com o nosso conceito humano) em seu ministério, como a traição de Judas (Lucas 22:48), e em sua crucificação, quando
alguns de seus discípulos fugiram e até mesmo chegaram a negar Jesus, como no caso de Pedro (Lucas 22:55-61), Ele permaneceu olhando
para o propósito maior. Jesus sabia que os frutos do seu trabalho eram eternos.
Ele sabia que as dificuldades que passava ou viria a passar eram momentâneas
comparado ao que lhe foi prometido. E através desse pensamento (e, obviamente,
pela intensa comunhão com Deus), Ele pôde suportar todas as coisas,
permanecendo fiel mesmo quando aos nossos olhos parecia que tudo havia dado
errado. A Cruz parecia um erro, parecia o fim. Mas Cristo sabia que era o
início da 'colheita' de seu trabalho aqui na terra.
Jesus também sabia que, enquanto
ser humano, Ele não obteria sucesso (no sentido de cumprir seu propósito de
maneira plena) em seu ministério pela força de seu braço. Apesar de ser
Deus, Ele escolheu se submeter à soberania de Deus Pai e ao poder do Espírito
Santo para que assim pudesse implantar a vontade Dele em nossas
vidas. Jesus 'entendeu' que o foco não era buscar reconhecimento ou
merecimento vindo dos homens, mas de Deus, que é o único que pode satisfazer o
nosso coração.
Acima de tudo, Jesus sabia quem era o
seu Pai, quem Ele era em Deus e qual o seu propósito aqui na terra. O seu
chamado era mais forte para Ele do que a sua própria vida, mais forte do que os
gemidos da multidão que gritava "crucifiquem-no", que anunciavam um
aparente fim. Dessa forma, Ele recebia esperança para crer que veria todo o seu
esforço aqui na terra valendo à pena através do simples fato de realizar a
vontade de Deus Pai para a Sua vida. O intenso relacionamento com Deus fez com
que Jesus não se esquecesse destas verdades - considerando novamente que
Ele estava aqui na forma humana, sujeito as influências do mundo assim como
nós.
O fruto (produto gerado) do trabalho
diz respeito a sermos plenamente satisfeitos em cumprir os propósitos de Deus
pra nós, e não na obtenção de resultados propriamente ditos. A nossa
obediência a Deus, por meio do cumprimento do nosso propósito, nos torna
santos e, portanto, mais próximos a Ele. E quanto mais próximos de Deus, mais
somos plenamente satisfeitos. Logo, quando nós cumprimos a vontade de Deus nos
tornamos satisfeitos antes mesmo de vermos os frutos desse esforço.
O fruto do trabalho de Jesus foi ficar satisfeito em cumprir de forma plena os propósitos de Deus Pai para Ele.
Outra coisa importante a ser
considerada é que as medidas de Deus não são, de maneira nenhuma, iguais as
nossas. Muitas temos a visão equivocada de que se não estamos pregando para
multidões significa que não estamos sendo valiosos no Reino, ou que não estamos fazendo tanta diferença assim. Claro que tudo
isso é benção e faz parte dos sonhos do Senhor para alguns de nós. Mas muito mais do que isso, as nossas
pequenas atitudes diárias, muitas vezes até
passadas despercebidas por muitos (mas nunca para Deus) é que
realmente manifestam a vontade de Dele aqui na terra e fazem a diferença na
vida das pessoas que ainda não tiveram um encontro real com Jesus. O simples
fato de nos mantermos disponíveis a Deus já faz com que possamos contribuir de maneira efetiva na implantação
do Reino. Jesus se colocou na posição de servo, entendendo que Ele haveria
de servir naquilo que Deus quisesse. E não naquilo que, enquanto humano, lhe
fosse mais conveniente.
E também não podemos nos esquecer de
que Deus se importa infinitamente mais com a nossa vida do que
com aquilo que podemos fazer por Ele. Mais importa o nosso relacionemos com
Ele, pois o amor por vidas se torna consequência. Jesus, mais do que ninguém,
sabe das nossas limitações e ainda sim escolheu nos amar. E por isso nos enviou
o Espírito Santo para que, através de uma verdadeira e constante comunhão com
Ele nós pudéssemos exercer plenamente os propósitos que nos foram
designados. Tendo a certeza de que, conforme Ele mesmo declarou, nós faríamos
obras maiores no nome Dele (João 14:12). Deus vê as intenções do nosso coração,
como ninguém mais vê.
E por fim, tudo o que passamos em nossas vidas
serve para sermos aperfeiçoados. Todas as estações da nossa vida funcionam como
um tratar, um ajuste Dele em nós. E nestes momentos precisamos manter o nosso
coração ensinável e humilde. Desta forma, em meio às dificuldades, as características
de Cristo vão sendo implantadas em nós (Romanos 5:2-3, 1 Pedro 5:10).
Além disso, todas as tribulações que nos sobrevêm servem para darmos
continuidade ao sacrifício de Cristo pela Igreja (Colossenses 1:24). Cabe a nós
entendermos que somos apenas vasos nas mãos do oleiro. Somos apenas as
ferramentas. Mas a maneira, o tempo e os resultados provenientes
deste trabalho são conforme a vontade de Deus (Jeremias 18:1-4).
Apesar de parecer difícil, que possamos
permanecer firmes nessa verdade, mesmo quando o mar nos pareça furioso de mais
e a noite pareça interminável e desesperançosa. Não acreditemos mais nas
mentiras do príncipe desse século e, permanecendo olhando para Jesus, quando
todas as coisas ao nosso redor queiram nos dizer ao contrário, possamos nos
lembrar das atitudes praticadas por Cristo. Nos apegarmos à fé de que, por amor
a Ele, todo o nosso esforço por meio Dele já valeu a pena, pois o amor Dele é
que nos torna satisfeitos. E que, assim como Jesus, iremos nos alegrar com os
frutos do nosso trabalho em prol de cumprirmos a vontade perfeita de Deus para
as nossas vidas (Isaías 53:10-11).
Descansemos no Senhor e voltemos à
simplicidade do evangelho de Jesus, para que dessa forma possamos colocar as
nossas 'mãos no arado' para agradar o coração Dele, sem nos preocuparmos com os
resultados que, se estiverem no centro da vontade de Deus, certamente virão.
Você é o fruto do trabalho de Jesus aqui na terra... Ele é completamente satisfeito por tudo aquilo que você é e se esforça em ser!
Você é o fruto do trabalho de Jesus aqui na terra... Ele é completamente satisfeito por tudo aquilo que você é e se esforça em ser!
"E Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma, e ficará satisfeito..." Isaías 53:10-11 "Apenas uma vida, sim, apenas uma. Agora deixe-me dizer: "Seja feita Tua vontade"; E quando finalmente eu ouvir o chamado, eu sei que eu vou dizer: "Tudo valeu a pena"; Apenas uma vida, logo passará, Apenas o que foi feito para Cristo permanecerá." Missionário C. T. Studd (1860-1931). |
Um texto ficou martelando lendo esse post: João 6:28, 29: "Disseram-lhe, pois: Que faremos para executarmos as obras de Deus? Jesus respondeu, e disse-lhes: A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que ele enviou."
ResponderExcluirEu não entendia a relação entre fé e obras até ler isso:
Tiago 2:22: "Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada." A obra aumenta a fé, não pela qualidade da obra, mas pela qualidade do coração, pela obediência.
Fica esse jogo maluco, a gente prova a fidelidade e o amor pra Deus, Deus olha e fala, "Ha ha, quer competir?". Então Ele prova o amor e a fidelidade dEle, nos capacita, nos muda, se mostra pra gente, a gente fala, "que Deus é esse?!, deixa eu mostrar pra Ele como eu amo então"...
Nossa, que incrível! Nunca tinha parado pra pensar nisso, mas é muito real! Topamos fazer a vontade Dele, ele nos prova a sua fidelidade promovendo resultados as coisas que nos propormos a fazer e, como consequência, a nossa fé é aperfeiçoada. Esse ciclo eterno é a mais pura demonstração de amor por nós. Obrigada por compartilhar essa verdade e, dá próxima, não esqueça de se identificar rsrs :)
ExcluirPorque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.
ResponderExcluirEfésios 2:10
Como é reconfortante saber essa verdade! Que Jesus é quem preparou as boas obras para que andássemos nelas, para que assim possamos concentrar nossos corações em buscá-lo em primeiro lugar (MT 6:33)!
Uma grande reflexão, amiga! <3
Obrigada, amiga! Seus comentários sempre contribuem e muito! ♥
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